segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O comboio do nosso destino

é aqui, dentro deste comboio que está o nosso destino. dá-me a tua mão e vamos os dois. "desaparecer", fugir um pouco dos problemas, sim porque mais tarde teremos que os enfrentar e não podemos adia-los para sempre. neste momento há um problema. o "Como te encontrar?". e é esse problema que eu trago comigo há quase 3 meses, por não te ver. por não te sentir. por não te tocar. por não te ter a meu lado. anda, segue-me e vamos os dois partir para uma viagem onde os sonhos são realidade e os problemas ficam adiados por um tempo. sim, é o que te peço. um tempo contigo. eu preciso tanto. não sabes o quanto custa esta falta de ti que é tremenda e enorme, e que quantas mais paredes desabam, mais ela se espalha. cada vez mais eu sinto que não te ter por perto é um sentimento de culpa, mas eu não sei onde estás. andas por aí, perdida. tal como dizias antes. perdida. é esta a palavra que te descreve neste momento: perdida. e eu, outro perdido à tua procura peço para que voltes e para que venhas porque parte-me o coração saber que o teu problema é a necessidade inconsumível de uma ajuda que ainda não chegou.
agora te digo, agarra na minha mão e este será o comboio do infinito, do paraíso, do mais além à frente p+ara onde juntos podemos ir. pelo menos para matar as tremendas e cruéis saudades

1 comentário:

  1. O texto está fantástico Francisco (:

    O menino anda apaixonado... :b

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